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sábado, 23 de maio de 2009

O Amor Como Graduação da Nossa Consciência.



Ninguém sente em si o peso do amor que se inspira e não comparte. Nas máximas aflições, nas derradeiras do coração e da vida, é grato sentir-se amado quem já não pode achar no amor diversão das penas, nem soldar o último fio que se está partindo. Orgulho ou insaciabilidade do coração humano, seja o que for, no amor que nos dão é que nós graduamos o que valemos em nossa consciência.

Camilo Castelo Branco

4 comentários:

Anónimo disse...

AQUELA NUVEM
PARECE UM CAVALO...
AH!...SE EU PUDESSE MONTA-LO!


AQUELA?
MAS JÁ NÃO É UM CAVALO,
É UM BARCO À VELA.


-NÃO FAZ MAL.
QUERIA EMBARCAR NELA.


AQUELA?
MAS JÁ NÃO É UM NAVIO,
É UMA TORRE AMARELA
A VOGAR NO FRIO
ONDE ENCERRARAM UMA DONZELA.


NÃO FAZ MAL.
QUERO TER ASAS
PARA A ESPREITAR DA JANELA.


VÁ LENCEM-ME NO MAR
DONDE VOEM AS NUVEM
PARA IR NUMA DELAS
TOMAR MIL FORMAS

COM SABOR A SAL

___________LABIRINTO DE SOMBRAS E DE CISNES
NO CEU DE ÁGUA-SOL -VENTO-LUZ

CONCRETO E IRREAL...
----DE COIMBRA.

lili laranjo disse...

manel

um beijo


Amar-te

Amar-te…
Amar-te muito…
Esperar e saber…
Que nunca virás…
Mas amar-te…
Da mesma maneira…
E com a mesma intensidade…
Pois amar…
É dar, e voltar a dar…
E nada esperar em troca…
E quando o Amor…
É mesmo desprendido…
É muito mais forte...
E pode ser que um dia…
Haja uma troca…
E venha a receber…
Aquilo que dou….



Lili Laranjo

conduarte disse...

Muito bom ser amado, triste acabar o amor... Um beijo CON

angela disse...

e as vezes é tão pouco...