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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Literatura.


“Jesusalém” é classificado pela Caminho como “a mais madura e mais conseguida obra de um escritor no auge das suas capacidades criativas”.
O romance começa assim: “Profundamente abalado pela morte da mulher, Dordalma, aquela que era ‘um bocadinho mulata’, Silvestre Vitalício afasta-se da cidade e do mundo. Com os dois filhos Mwanito e Ntumzi, mais o criado ex-militar Zacarias Kalash, faz-se transportar pelo cunhado Aproximado para o lugar mais remoto e inalcançável.
Aí, numa velha coutada de caça em ruínas, funda o seu refúgio, a que dá o nome de Jesusalém, porque a vida é demasiado preciosa para ser esbanjada num mundo desencantado”.
Mia Couto nasceu na Beira, em Moçambique, em 1955, e depois de ter sido jornalista é hoje em dia professor, biólogo e escritor. Na Feira Internacional do Livro do Zimbabwe, “Terra Sonâmbula” foi considerado um dos doze melhores livros africanos do século XX. Em 1999 ganhou o Prémio Vergílio Ferreira e em 2007 o Prémio União Latina de Literaturas Românicas.

2 comentários:

Anónimo disse...

Gosto muito de ler Mia Couto.
Vou procurar o livro e depois te conto o que achei.
Bjs.

angela disse...

Não conhecia, ficarei atenta.
beijos